Friday, September 01, 2006
Monday, March 27, 2006
Era uma vez um blog...
Quando penso em escrever num blog, o objectivo é escrever como um Zé Diogo Quintela, dos Gato Fedorento, ou ainda ser uma referência no panteão de blogs nacionais. Ora pois bem... Não tenho nem dom, arte ou engenho para a escrita, seja ela humorista, crítica ou ainda de teor filosófico...
Pois é nada disto faz parte de mim, pelas inúmeras vezes que tentei desabafar, escrever ou opinar... Foi um tremendo de um... desastre! Autenticamente, um desastre. Enveredei então para blogs sobre monumentos: As mulheres.
A Tasca do Zé, tornou-se um dos blogs de maior força nacional no que toca a enaltecer a forma de uma mulher. Eu trabalhava e chegava a casa para fazer scans das revistas de então: Maxmen, Ego, GQ. Também iam Marias e afins... e realmente foi um sucesso.
Deparei-me nessa altura com 2 pormenores. O trabalho que eu tinha não era minimamente recompensado... ninguém comentava... E sempre que ia a páginas ou fóruns semelhantes, via os meus scans como se fossem dessas pessoas. Ameacei fechar o blog e acorreram os comentários, solucionei assinando os scans... mas depressa me fartei. Cada dia que passava sem um scans ou algo diferente, choviam críticas, porque demorava tempo. Aliás, é o que vejo no fórum do Pes.com.pt. Os rapazes estão a fazer um esforço enorme dedicando boa parte das suas vidas para fazer um patch para o PES5,e os utilizadores do fórum só se sabem queixar do porque é que não está disponível para ontem. Não querem saber se dá trabalho ou não, não querem nem vão agradecer pelo trabalho efectuado. Só querem o patch.
Então voltando ao grande Zé, deixei fechar o blog. Abri este, no sentido de publicar fotos minhas, ou ainda algumas que achei engraçadas, mas por desmotivação ou falta de tempo acabei por o deixar ao sabor do vento...
Começo agora e vou só escrever o que quero, quando quero, sendo que o mais certo é deixar-me atingir de peito aberto pelas lanças da apatia e deixar mais um bom intento cavalgar para o vale das sombras... Se é de dor, de amor, ou paixão? ... não sei!!! O tempo o dirá. Se será meu? Inteiramente meu? Mais que tudo... sim!